Mãe decapitou filho de 6 anos
Em uma madrugada que chocou a cidade de João Pessoa, na Paraíba, Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, foi presa após ser encontrada com a cabeça do filho, Miguel Ryan, 6 anos, no colo.
O crime, que aconteceu na sexta-feira, 20-09-24, por volta das 04 horas, foi descrito pela polícia como um caso de extrema brutalidade e sendo tratado como um possível ritual satânico, devido aos objetos e vídeos encontrados.
O caso se desenrolou no apartamento onde mãe e filho moravam há cerca de um mês. Relatos de vizinhos indicam que gritos foram ouvidos durante a madrugada, com o menino clamando por sua vida. Quando a polícia chegou, encontrou Maria com uma faca na mão e a cabeça do filho sobre o colo, já sem vida. A mãe, que tentou tirar a própria vida, foi alvejada na perna pelos policiais e encaminhada ao hospital, onde segue internada sob custódia.
Detalhes macabros no local do crime - Durante a perícia no apartamento, além da cena devastadora, um gato foi encontrado agonizando, e vídeos de rituais satânicos foram descobertos em dispositivos eletrônicos os quais retratavam decapitações.
Contexto e investigações - Maria Rosália, que não era conhecida pelos vizinhos. Ela mudou para o bairro Mangabeira recentemente com o filho. Até o momento, não se sabe o que teria levado a jovem mãe a cometer tal atrocidade. O histórico de saúde mental da mulher ainda está sob investigação, assim como possíveis ligações com grupos ou práticas ritualísticas que poderiam explicar os vídeos e elementos encontrados na cena.
Os vizinhos descreveram a criança como um menino quieto e amável, que aparentemente não apresentava sinais de problemas. No entanto, a ausência de qualquer interação significativa com outros moradores desde a chegada da família levanta questões sobre o isolamento em que viviam.
Ação policial e atendimento médico - Ao ser abordada pela polícia, Maria Rosália se mostrou agressiva e chegou a atacar os policiais, o que resultou em um disparo que a feriu na perna. Após ser contida, ela foi levada para uma unidade de saúde onde permanece sob vigilância, aguardando transferência para a penitenciaria assim que seu quadro médico permitir.
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